"Nós somos o sítio que nos faz falta."
Secalhar deveria dizer que, por esta ordem de ideias, tu és o sítio que me faz falta. Mas tu não és sequer um sítio, nem uma coisa. Tu és, sim, uma morada sem código postal à qual só eu sei chegar, para cuja porta só eu tenho a chave para entrar.
Mas sim, faz-me falta Londres, aquele futuro pelo qual anseio, aqueles 7 dias fora do ritmo parado que se vai tornando cada vez mais monótono. E Londres faz-me falta contigo, isso sim. Porque tu serás sempre a única cara habitual que quererei levar comigo para lugares fora do meu (des)conforto.
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