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20090120

25 de Outubro de 2007

As borboletas arranham-me o estômago em teu nome. Querem fugir para dentro de ti. Coso a boca com a linha do teu sorriso para que não consigam sair. Fico à espera que as venhas buscar, que me engulas o sorriso com a tua boca de descoser. Trincaste-me o coração da primeira vez que te vi. Come-o, é teu para guardar ou partir. Deixa-me encaixar em ti, fazer do amor um puzzle e de ti a peça principal. Deixa-me morder-te o beijo e saborear o teu gosto. Sabes a vontade de amar. Quero tocar-te mas não te quero deixar cicatrizes. Quero agarrar-te mas tenho medo de te deixar fugir. Se eu cair, apanhas-me ou cais comigo? Dá-me de comer do teu amor, alimenta-me o corpo, dá ritmo ao meu coração que bate aos gritos o teu nome - quando não estás perto para o ouvir. Quero-te gravado no meu peito, quero o teu amor no meu. Faz-me sentir tua, faz-te sentir meu, faz-nos sentir nós. Precisas de mim - ou és feliz sozinho? Não te quero aos bocados, o coração é um só. Já não sei se sei o que é sentir sem ti. És bom de gostar e melhor ainda de ter. E a perfeição morreu em nós. Não me mintas, ama-me. Sabes que amar mata? Fico á espera que me mates outra vez.

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